há que se caminhar
a passos lentos e atentos
como a pisar sobre séculos
nas pedras de Paraty
há que se deleitar o olhar
e embebedar a alma
navegando e divagando
no verde mar de Paraty
de riqueza ou servidão
inscrito em detalhes e entalhes
nas casas de Paraty
há que se encantar com histórias
de Valdiras e Terezinhas
proseando ao pé do ouvido
há que se amar esse lugar
tão distante, tão presente
nos contornos e adornos
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