as mãos que assinam infortúnios são
ásperas
os olhos, são de rapina
o coração perdeu-se entre as vísceras
o sangue alimenta-se de propina
seres sem alma e sem palma
indignos, perversos – que nojo!
sem ética e sem pudor, com calma
vão aniquilando um país e embolsando o
despojo
Nenhum comentário:
Postar um comentário