Cruzo os dias
em silêncio.
Palavras
ferem a alma.
Palavras
perdem-se
no desconhecido
sem volta.
Palavras
inevitáveis
tornam-se
fatais.
Ainda não é hora
Ainda há veneno
no copo.
Palavras
doces
não são engolidas.
As amargas
são degustadas
com prazer.
Se o que queres
são palavras,
toma-as:
Compaixão
Esperança
Fraternidade
Ética
Inocência
Segurança
Humanidade
Tira o bolor
e a poeira,
usa-as
como quiser.
Mas não me peças
também o sentido.
em silêncio.
Palavras
ferem a alma.
Palavras
perdem-se
no desconhecido
sem volta.
Palavras
inevitáveis
tornam-se
fatais.
Ainda não é hora
Ainda há veneno
no copo.
Palavras
doces
não são engolidas.
As amargas
são degustadas
com prazer.
Se o que queres
são palavras,
toma-as:
Compaixão
Esperança
Fraternidade
Ética
Inocência
Segurança
Humanidade
Tira o bolor
e a poeira,
usa-as
como quiser.
Mas não me peças
também o sentido.
Esse ficou perdido
na vastidão dos dias.
Oi Helen. Lindo poema. É... algumas palavras têm tanto bolor que já não conseguimos mais ler e o que dirá saber seus significados.
ResponderExcluirPalavras esquecidas no tempo, totalmente perdidas no espaço.
A Humanidade só sabe ler palavras como sucesso, dinheiro, ganância, ódio e tantas outras do gênero. Uma pena!
Ótima quarta para você.
Beijos mil! :-)
há um silêncio
ResponderExcluirque mora
dentro
das palavras
que fala alto
nos baixios
do coração
Grato pela visita e pelas palavras...ditas :)
Toma as minhas:
ResponderExcluir.
.
.
.Amizade, palavra, respeito Caráter, bondade, alegria e amor.
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e MNascimento também. hehehehe.
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bijinini