Em dias assim
Quando as almas não se encontram
E caminhamos mudos e pesados
Quando nos recolhemos a nossa concha
Cada um imerso no próprio egoísmo
Feridos não pelo que foi dito ou feito
Mas pela imagem crua e dolorosa
Que o espelho nos revela
Nesses dias
Em que o amor de tão doído parece ter fim
Embora não seja assim que ele se acabe
Quando sabemos da dor do outro
Mas preferimos chafurdar
Nas próprias mágoas
A dar o primeiro passo
Para a reconciliação
Em dias assim
Testamos mais profundamente
Nosso propósito de mudar atitudes
E entendemos que o
Embate de personalidades
Só leva à dor
E temos de ir buscar fundo em nós
A autocompaixão e o autoperdão
Para restaurar a harmonia interna
E redescobrir no outro
A própria necessidade de amar e ser amado
Quando as almas não se encontram
E caminhamos mudos e pesados
Quando nos recolhemos a nossa concha
Cada um imerso no próprio egoísmo
Feridos não pelo que foi dito ou feito
Mas pela imagem crua e dolorosa
Que o espelho nos revela
Nesses dias
Em que o amor de tão doído parece ter fim
Embora não seja assim que ele se acabe
Quando sabemos da dor do outro
Mas preferimos chafurdar
Nas próprias mágoas
A dar o primeiro passo
Para a reconciliação
Em dias assim
Testamos mais profundamente
Nosso propósito de mudar atitudes
E entendemos que o
Embate de personalidades
Só leva à dor
E temos de ir buscar fundo em nós
A autocompaixão e o autoperdão
Para restaurar a harmonia interna
E redescobrir no outro
A própria necessidade de amar e ser amado
Eu não se você tirou esta conclusão baseando-se em fatos de sua vida ou de ver isso acontecer com qualquer outra pessoa mas, de qualquer forma isso não é importante.
ResponderExcluirQuero só que saiba que ficou maravilhoso e muito verdadeiro o texto a cima. Parabéns !
Laysa: quem nunca feriu ou foi ferido? Essa é uma condição que nós humanos ainda não aprendemos a contornar. Importa não deixar que essas pequenas mágoas abafem nossa condição de amar.
ResponderExcluirAbraço,
Helen
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ResponderExcluir.
.Dias assim eu chamo de TPM. hehehe
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