não temo a solidão e nem a morte
isenta de laços, fiz do céu minha morada
planando ao vento ou batendo as asas
deixo-me levar, para o sul ou para o norte
e descobri, vivendo nas alturas,
que não há vazio, não há abismos,
há espaços a serem preenchidos
com sonhos, levezas e ternuras
entrego-me ao sol, à lua, à vida
totalmente livre de amarras e grilhões
sou ave eternamente sem pouso
mas de alma plenamente agradecida
Olá, Helen! Estou de regresso. Gostei muito de Moscovo e do cruzeiro e menos de São Petersburgo. Mas valeu a pena.
ResponderExcluirBeijos,
Sempre uma alegria vir aqui, Helen.
ResponderExcluirBeijos e uma ótima semana.
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ResponderExcluir.
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Eu sei que existe por ai
Uma andorinha solta
Procurando um verão que se perdeu no tempo
Cansou de ser herói do espaço
E quer a companhia de outros pássaros
É que o seu coração de ave
Não aguenta tanta solidão
...
Fagner
Beijo irmã.
"...sou ave eternamente sem pouso
ResponderExcluirmas de alma plenamente agradecida..."
- um tiro de palavras reconhecidas e de grande incisividade. Gosto!