Quando chegar à encruzilhada
tão temida
e tão certa
o que farei?
Se é sina
de todo ser humano
um dia seguir sozinho,
qual caminho escolherei?
...
Acho que vou com o vento.
Que o vento me leve
e me espalhe entre as flores
dos jardins.
tão temida
e tão certa
o que farei?
Se é sina
de todo ser humano
um dia seguir sozinho,
qual caminho escolherei?
...
Acho que vou com o vento.
Que o vento me leve
e me espalhe entre as flores
dos jardins.
E que eu me desfaça
nas águas
dos mares sem fim.
Se ainda restar
um pouco de mim
que pouse nas asas
que pouse nas asas
de uma borboleta
saberei
o que é voar.
saberei
o que é voar.
...
.
Então a vida seguirá.
.
.
.
..
foto de Gregory Colbert
Halen,
ResponderExcluirUm belo poema esse seu.
Também me pergunto sobre essa encruzilhada e gostei da sua forma de refletir sobre ela.
Sempre que eu estou sem saída, encontro a poesia...
Beijos,
Carol
Oi Helen.
ResponderExcluirADOREI! Que modo delicado e singelo de passar por esta encruzilhada.
"Se ainda restar
um pouco de mim
que pouse nas asas
de uma borboleta
saberei
o que é voar.
...
.
Então a vida seguirá."
Bom fim de semana.
Beijos mil! :-)
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