Chegou o tempo
dos insondáveis labirintos,
dos olhares de amor famintos,
das sombras silenciosas.
Chegou o tempo
dos sentidos obscuros
do penetrar pelos vãos dos muros
das palavras enganosas.
Chegou o tempo
da escassez de sentimentos
das penúrias, dos lamentos,
dos pobres desamparados.
Chegou o tempo
de lambermos as feridas
feitas por balas perdidas,
dos homens desesperados.
Chegou o tempo
de enterrarmos todas as dores,
inventarmos novas cores
e limparmos nossas almas.
Chegou o tempo
de ler a história que escrevermos,
de agir em novos termos,
e de repararmos a Vida.
dos insondáveis labirintos,
dos olhares de amor famintos,
das sombras silenciosas.
Chegou o tempo
dos sentidos obscuros
do penetrar pelos vãos dos muros
das palavras enganosas.
Chegou o tempo
da escassez de sentimentos
das penúrias, dos lamentos,
dos pobres desamparados.
Chegou o tempo
de lambermos as feridas
feitas por balas perdidas,
dos homens desesperados.
Chegou o tempo
de enterrarmos todas as dores,
inventarmos novas cores
e limparmos nossas almas.
Chegou o tempo
de ler a história que escrevermos,
de agir em novos termos,
e de repararmos a Vida.
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ResponderExcluir.
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Imã!
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...que pena, não? Tempos não muito bons...
ResponderExcluirSeu poema é um chamado para a distância que está se estabelecendo entre as pessoas...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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ResponderExcluir.
.Chegou o tempo....
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.de passar num concurso..
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.porque fomos muuuuuuuuuuuuuuuuuito bem ontem.
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continua torcendo, imã!
.Ce tava torcendo né?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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.beijo, irmã linda querida.