Sonhei
que o peixe voava
e a pomba
da parede despregada
a ele se juntava,
em aéreas volutas
no oceânico balé.
Das flores
extraí
a essência da forma
preenchida
de cor
na ilimitada amplitude.
Mergulhei
no vermelho,
embebi-me
de azul,
no branco
recriei-me.
Nem sombra,
nem luz:
Puro.
(Exposição Matisse Hoje/Aujourd’hui – Pinacoteca do Est. de São Paulo setembro/2009)
Lindo.
ResponderExcluirBeijos
.
ResponderExcluir.
Ah...
.
.
como foi bom Matissarmos juntas!
.
.
.
Beijo, imâ.